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VENTO NEGRO LYRICS
"Do Perfeccionismo Natural" (2005 Demo)
1. Centrodonte Triunfo Austral 2. Pelo Aiar Setentrional 3. Das Terras Do Sul
1. Centrodonte Triunfo Austral
Senhores supremos, dos domínios das Montanhas,
Conhecedores dos segredos, perdidos em Suas entranhas,
Guerreiros remanescentes da batalha outrora vencida,
Marcham sobre a terra, per a guerra, revivida.
Para a batalha contra o vil profeta,
Aliamo-nos a Negra Floresta,
Pela eterna glória meridional,
Invocamos o Comando Nacional.
Emergentes tropas das relvas,
Abstrações, futuro de trevas,
Cruzando caminhos de pedras,
Rumamos à última das guerras.
Invoquemos o poder da colina,
E, como lobos a correr na neblina,
Sejamos o povo mais forte,
E jamais temamos a morte.
Valemo-nos de todas as armas,
Como os antigos entreguemos as almas,
E com machados, fuzis e granadas,
Vencemos a derradeira cruzada
Em meio a ferro e fogo,
Ecoa o uivo do lobo,
Verdejante colina das terras do Sul,
Cenário da guerra do domínio Azul.
2. Pelo Aiar Setentrional
Filhos da eterna conquista,
Descendentes da glória sulista,
Perpetuemos a doutrina elitista,
Mantendo o ideal nacionalista,
Oh! Nação cerúlea,
Oh! Nação varonil!
Oh! Pátria astúcia,
Oh! Pátria nunca servil!
Defenderemos sua fronteira,
Do inimigo que vem do Norte,
Hastearemos Nossa bandeira,
Filhos Teus até a Morte.
Produtos da contenda modelo,
Pelo aiar da nação anti-Anil,
Adínamo império, estamos a remoê-lo,
Gozamos de sua plenitude pueril.
Incessantes brados de guerra,
Retumbam ao Setentrião,
Nossos hinos por toda a terra,
Domina, a Austral nação.
Não temos mancha nem medo.
Nem tememos o irrisório esquadrão.
De cima, hilário arremedo.
Triunfa, azular pendão
3. Das Terras Do Sul
Semblante alvo, xantocróide origem
Ufano povo, ascendência óbvia
Liberdade tomada, nuança virgem
Lançadiço oponente, testemunha: história
Incessante batalha, suprema guerra
Volátil oposição, inútil resistência
Retumbam os brados, por toda a serra
Exaltam, as colinas, Nossa magnificência
Sul, és Tu, por quem iremos morrer
Em ti, é onde iremos per sempre jazer
Por ti, derramamos nosso sangue
Azul, Tua bandeira, te ostenta Grande
Rumamos para a fronteira, defendemos tua bandeira
Aniquilaremos toda a escória, conquistaremos a glória
Tomaremos todas suas armas, sua honra de qualquer maneira
Imutável e claro destino, decreta a justa vitória
Soam os clarins da notável conquista
Meridional ascendência, agora reconhecida
Objeto de inveja do Norte, nossa terra, sulista
Jamais deixaremos Teu solo, por ti damos a vida
Águas sempre límpidas e florestas esmeraldinas
Região de mato e de morro, exuberantes colinas
Morada derradeira, dos teus filhos bairristas
Expurguemos: traidores e inertes escravos nortistas
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