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OCULTAN LYRICS
"The Coffin" (2003)
1. Introdução 2. O Caixão 3. Lápides Fúnebres 4. Mortalha 5. Funeral 6. Sombrios Aposentos, Obscuro Caixão 7. O Vale dos Mortos 8. O Sangue, A Maior Oferenda (Nova Versão) 9. Outro
1. Introdução
2. O Caixão
Tu és o símbolo da solidão
Escuridão e desgraça eterna
Vos simboliza a passagem da vida para morte !
Tu reinas absolutamente
Diante as terras amaldiçoadas
Do mundo dos mortos
Os caminhos das almas são marcados
Por um labirinto dominado pela escuridão
Almas são condenadas a permanecer
Trancadas e aprisionadas
Até serem encaminhadas
Aos senhores da escuridão
Tu és o elemento soberano
Diante ao Funeral
Onde encontram-se presentes
Os senhores dos cemitérios
As velas roxas representam a morte !
As velas pretas representam o mal !
Tu és o símbolo máximo dos senhores da escuridão.
3. Lápides Fúnebres
O sino fúnebre toca, anunciando a chegada
Das almas ao templo dos condenados
Agora sentirás tua alma tomada,
Aprisionada pelas correntes da morte
Em teu próprio caixão
Sentimentos de pura melancolia e depressão
O silêncio noturno ao mundo mortal, agonia e horror
Almas decaídas às sombras da perdição
Abandonadas ao abismo das covas
Danação, os perversos desejam devorar a carne humana
Almas estão condenadas as sombras da cruz,
O símbolo eterno de morte e sofrimento !
Luto absoluto.
Prisioneiro eterno da agonia
Horrível desgraça estais em teus olhos
Cemitérios, onde os cristãos tens como símbolo
A imagem de vosso pai podre na amaldiçoada cruz
Catacumbas, onde são deixadas as marcas de existência
Em Lápides Fúnebres
4. Mortalha
Corpos no caixão, restos mortais caídos ao chão !
O manto maldito, mortalha...
Velas queimam na capela, macabro e cadavérico
Mórbido sentimento, funerais sem fim
Corpos cobertos pelas malditas terras dos cemitérios
Almas são atormentadas pelos
Senhores do infinito
Carcaças e almas ao crematório
Cinzas e pós és a tristeza notória
Ritos de Magia Negra
Profanação aos símbolos sagrados
Em nome das forças maléficas
Olhos sofredores estão sendo observados
Com prazer pelas falanges demoníacas
Luto, Maldição, Mortalha !
Agonia, horror e massacre as almas cristãs
Nunca haverá paz ou esperança
Maldição, Mortalha
5. Funeral
Seja bem vindo ao funeral da escuridão
Onde almas cristãs são possuídas e condenadas
Ao sofrimento eterno do vale da escuridão
Onde o mal predominas eternamente
Em forma de ódio e rancor, soberania e destruição
Aos cordeiros filhos do porco cristo
Salve as amaldiçoadas terras e túmulos
Pertencentes a falange do mal
Composta pelos amaldiçoados guerreiros
Aliados a Lúcifer
Que por nós seguidores são saudados
Com a prática da verdadeira Magia Negra
Almas são encaminhadas ao amaldiçoado funeral...
Escuridão e sofrimento eterno
Aos fracos crentes em jeová
Salve aos profanos guerreiros
Salve ao amaldiçoado Funeral !
6. Sombrios Aposentos, Obscuro Caixão
Tu repousas em vosso
Sombrio e obscuro caixão
Que permanece intacto
A vossos aposentos
Que estão marcados eternamente
Pela solidão
Que apenas és interrompida
Em especiais ocasiões
Quando saístes em busca do mal
Para vosso beneficio
Sangue e carne humana
Estão expostos à vós
Túmulos são violados
Cadáveres e ossos estão presentes
Em vossa maligna cerimônia
Sangue e almas são suas prioridades
Oferendas são levadas até vossos aposentos
Onde predominas a solidão
Após o término de vosso banquete
Retornas ao teu caixão
Ao aguardo da próxima cerimônia
7. O Vale dos Mortos
Diante a névoa mórbida da lua cheia
Salve os mestres da escuridão
Bem vindos são os seres que são
Aguardados ansiosamente nos portais
Do vale dos mortos !
És aqui onde o Mal triunfas...
Solidão, sofrimento e escravidão
Aos seres inimigos aliados ao fracassado nazareno
O senhor todo poderoso Lúcifer
Ordena e os Exus se satisfazem
Almas são condenadas a passar eternamente
Por total sofrimento, tortura e aniquilação
Os seres são deformados pelas marcas do mal
Predominas o cheiro pútrido de carnificina
Do cadáveres que se encontram em decomposição
O vento sopra em devastação
Rumo ao desconhecido
Solidão e sofrimento
És aqui o Vale dos Mortos !
8. O Sangue, A Maior Oferenda (Nova Versão)
Saudações ao amaldiçoado Conde que habitas na escuridão ao lado de sua sombria dama. Salve as Entidades do Sangue, nesta profana e gélida noite, nós concedemos o Sangue, erga a imagem do Exu Senhor dos Vampiros para louvarmos! Oh! Senhores dos Morcegos, exijam que as almas se ajoelhem, diante a tua profana imagem, Salve aos Exus do Sangue Impacientes uivos recitados à lua, com a chegada do Exu dos Loubos Louvações aos Vampiros, Louvações as entidades do Sangue, nesta profana e gelida noite, nós concedemos o Sangue, a maior Oferenda. Exu Senhor dos Vampiros, Oh! Senhores dos Morcegos exijam que as almas se ajoelhem diante a tua profana imagem. Salve aos Exus do Sangue!
9. Outro
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