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LUXúRIA DE LILLITH LYRICS

A Volúpia Infernal

"A Volúpia Infernal" (2005)

1. Invocações (instrumental)
2. Desejos Infames
3. Da Morte para Todo Fim
4. Delírios de uma Orgia Noturna
5. Sombras (instrumental)
6. A Dança da Maldita Profana
7. Tempestade
8. Profanos Beijos de Sangue
9. Luxúria de Lillith
10. A Volúpia Infernal
11. O Sarau dos Vampiros (Bônus)







1. Invocações (instrumental)




2. Desejos Infames

Eu sou um deus de força e extremo
poder que comanda os homens
eu sou um demônio que vive
Nas sombras da noite e se alimenta de sangue
Eu sou a penumbra das almas
que mata os filhos de um cristo maldito
Eu sou a carne faminta
Por ódio e desprezo das vidas humanas

Desejos Infames

Eu devoro a carne banhada de sangue
Aos gritos de uma freira pagã
Eu mato o que é vivo na terra
Na dor e no sofrimento em obscura diversão
Eu sacrifico o deus da onipotência
Em orgias com vampiricas profanas tão mortas
Eu bebo em meu cálice com vinho
Saudando a Serpente em meu gozo de sangue

Desejos Infames

Tentação...
Obscura tentação...
Desejos infames...




3. Da Morte para Todo Fim

Dos luares contidos nas eras
São soberbos os meus órgicos males
De devassas filhas da terra
Que emane o fogo aos vales

São as sombras da ira
Meus cânticos fins...
São as sombras da ira
A herança maldita se faz...

Aos lamentos dos homens viventes
Crucificam a imagem de um fraco
A onipotência para o inexistênte
Mas me calo com a morte ao meu lado

São as sombras da ira
Meus cânticos fins...
São as sombras da ira
A herança maldita se faz...




4. Delírios de uma Orgia Noturna

Nos rios de sangue dos mortos sofridos
Sou cinzas de um povo pagão
Desgraças futuras dos filhos do ódio
Alimentam as dores viventes da escuridão

Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim
Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer

Entardece meus dias sangrentos de trevas
Me despeço da luz como um luar
Frutos pagãos de uma força infinita
Obstina o desejo de ódio ao pai

Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim
Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer
Lamentações...

Quando abraço a morte na escuridão
Me vejo eterno nas sombras pagãs
Desgraças de uma vida infame
O erro do homem eu irei cultivar

Orgias...Das trevas da noite dos delírios ao fim
Orgias...Dos corpos cansados entregues ao puro prazer




5. Sombras (instrumental)




6. A Dança da Maldita Profana

Noites frias
De sombras do ego
Desespero da alma
Fogo do inferno
Ímpias são lidas
Como anjos do exótico
No oculto das florestas
Meu orgasmo para os mortos

Os ares se fecham
Para a deusa da orgia
Das almas obstinadas
Espasmos de luxúria
O temor se torna o beco
Profundo à heresia
As palavras sussurrantes
Feche os olhos para o dia

O derrame seja eterno
Sangrento poder
Obscuro meu lamento
Entrego-te ao fim...




7. Tempestade

Em uma tempestade sombria
Nasce o medo, o desejo...
E o mais provável para a
raça dos homens
Os sonhos se transformaram
Em pesadelos
E traídos pela carte
Se entregam à escuridão

Ainda haveria uma chance
para as criaturas da terra
personificados pela procura
insana que a dor proporcionada
à sua essência
A sua angústia, à condenação




8. Profanos Beijos de Sangue

A noite esperada se chega com o calor de tantos ensejos
O fogo do corpo e da alma se tornam tudo que impera
Nada se torna perdido das palavras que vão sussurrar...

O rito tão belo em curvas, a energia sentindo os espasmos
Que lambe a profana sedenta de gozo entregue ao orgasmo,
Que chupa todo gozo expelido de um simples corpo pagão...

Horas e Horas se passam, ninguém enxerga o tempo
Multiplica a insanidade da carne, ainda existe prazer
Pois nada se limita em espasmo, o que ainda está por chegar...

Quando em menos se espera, a alma exige o infinito
No momento fantasiando-se o oculto, as palavras alimentar
Tudo que envolve o obscuro nas trevas irão consumir...

Em prazer e calor
Irão consumar
As serpentes se chamam
Em sangue banhar

Devasso, profano vampiro que suga toda pureza
Alimenta sua bela vampira com toda energia que troca
Os fluidos expelem carícias de toda heresia profana...

Agora agoniza a carne à noite lhe conforta o sentido
Escuro e sombrio seu leito já está consumado
As velas que iluminam a vida para a morte se eternizarão...




9. Luxúria de Lillith

Dá-se o ínicio da noite
Com velas e vinhos o sopro imortal
Me visto com a morte em minha capa de carne
E o calor infernal
As sombras anunciam a chegada vampirica
As deusas estão em meu lar
De véus obscuros, sedentas por sangue
O cheiro de orgia no ar....

Luxúria de Lillith

Aos ventos que entram carícias e toques
O beijo dos corpos em si
De pele tão fria e presas sangrentas
Aos gemidos não vão resistir
As filhas da carne a nudez tão profunda
Gritos de orgasmo total
Na ceia de frutas, lascívia delírios
Do oculto prazer magistral

Luxúria de Lillith




10. A Volúpia Infernal




11. O Sarau dos Vampiros (Bônus)

Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro
que tornam as almas tão presentes no antro impuro
tornando o fogo a razão para o prazer
que os gozos obscuros dos desejos
em ventos traz...

sarau...

vampiros que alimentam da inocência
ao mais profano dos mortais
subestimam a orgia em seus encantos
gentis, tão insanos fico em sombras a observar
o ínicio deste encontro que em sangue se esvai

sarau...

danças em sombras
dos véus que cobrem o corpo
da deusa infame de sede carnal
planta em seus seios de luxúrias terrenas
em negras orgias os excrenebtis derramam...

em sangue...

 


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