|
FLORESTAS NEGRAS LYRICS
"Círculo Triunfante de Fogo e Sangue" (2002 Demo)
1. A Essência Dos Filhos do Sul 2. Porvir Sangrento
1. A Essência Dos Filhos do Sul
Nascidos no coração da negra floresta do Sul,
Entre os animais das sombras e do medo;
Seres nefastos, mensageiros da morte,
Que clamam pelo fim dos reinos do Norte.
Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.
Montoados em seus cavalos, por montes e colinas,
Entre névoas de desespero e tétricas neblinas;
A caça d´um triunfo: a vitória de seu povo -
Ver a lua luar sobre o sangue do corvo.
Louvemos nosso solo, como louvamos a lua;
Entoemos hinos à terra, como entoamos contos à guerra.
Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.
Em seus bornais, providências para a batalha:
Em seus corações, amor por sua aldeia:
Empunhando a espada que aos inimigos matará
Em suas mentes, uma certeza: o corvo agonizará.
Na vívida relva, um lobo sorrateiro -
Presa do dia e predador da noite,
Devora a carcaça do infame guerreiro
Com um voraz apetite - destrincha-a como uma foice.
Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebremos a morte do filho do Norte.
Louvemos nosso solo, como louvamos a lua;
Entoemos hinos à terra, como entoamos contos à guerra.
Bebamos o sangue do guerreiro infame
E celebramos a morte do filho do Norte.
2. Porvir Sangrento
Filhos do noite,
Mensageiros da morte.
Portam espadas e foices -
Os guerreiros fortes do Sul.
Pela glória - um porvir de paz.
Por batalhas, conclamarão.
Hordas pagãs andazes,
Sob a lua guerrearão.
Tempestade incessante -
Colidir das lâminas das armas.
Visões aterradoras.
D´um amanhã incerto e em chamas.
Os arautos da guerra
Convocam as legiões,
Para a batalha contras as feras.
Por nobres valores
E virtudes pagãs do Sul.
No caminho da vitória
A morrer se dispõe.
E se repete a história:
Guerra, sangue e trovões.
O (anti) lobo anstral e a cruz se ajoelharão.
Por misericórdia hão d´implorar:
As cabeças de seus soldados cairão
E a vitória suprema hemos de alcançar.
As trombetas da guerra soam.
E os toques da vitória ecuam.
Pelos campos devastados,
Retumba o uivo dos lobos...
Dos lobos do Sul.
|
|