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ACCUBITORIUM LYRICS
"Cadaveris Viventis" (2006 Best of/Compilation)
1. Orgias Funebrárias 2. Accubitorium 3. Sangrando em uma Estaca 4. Sentença 5. Vale da Escuridão 6. Espectros do Império da Morte 7. Corpos Sofredores 8. Sentença 9. Sangrando em uma Estaca 10. Necromancia 11. Accubitorium 12. Orgias Funebrárias 13. Baron Samedi
1. Orgias Funebrárias
Putrefatas vaginas
Cobertas de sangue menstrual
Apodrecidos anus
Corroídos pelos vermes negros
Refrão:
Orgias Funebrárias
Podres orgias
Orgias Funebrárias
Dementes orgias
Insanos cadáveres
Cadáveres canibais
Em uma satânica
Orgia profana
Estacas são enfiadas
No cu de Cristo
Que berra de prazer
Blasfemando contra o
Pai maldito.
Eu espórro na cara
Da puta Maria
Eu cago na boca
De Madalena.
Repetir Refrão
2. Accubitorium
Nos dédalos embaçados
Rastejam os moribundos
Multiformes amaldiçoados
Vermes do real mundo.
Herméticos da realidade
Obscuras formas realçantes
Do Magma de fertilidade
Impiedosas rosas dos Hierofantes.
Entre as chamas da putrefação
Revivem os astutos Vampiros
De uma magia sem libertação
Desintegrando o horror explícito.
“De masticatione mortuorum in tumulis”
Baron Cimitière, Oh! Tumulus Magma
Accubitorium, subterra, Accubitorim,
Accubitorium!!!!!!
Desalmadas crenças das tumbas
Que rogam o crepúsculo
E nas derivadas trevas profundas
Eu invoco os cadáveres nos túmulos.
Corvos sedentos da poesia noturna
Das fábulas larvais sem sorte
Onde zumbis ironizam sua infortuna
O mistério de mistificar a morte.
Eu caminho pelas trevas do desterro
Onde os Lebas decaem
Exus dançam lubridiados com o medo
Na sinfonia que nos atraem.
3. Sangrando em uma Estaca
Empurrados para um buraco escuro
Cheio de navalhas e tridentes
Cegos pela luz divina
Que suga seu cérebro e sua mente.
Minha satisfação é violar
Cada parte do teu corpo,
Atormentados gritam
No fogo do inferno.
A dor deles me dá mais força
E poder
O cheiro da morte me agrada
Sangrando em uma Estaca
com medo de viver.
A morte parece ser mais fácil
E se encaixa com o seu fracasso.
Atormentados...
4. Sentença
Seu coração está para parar;
Sua respiração já está no fim;
O seu corpo vai apodrecer;
A sua vida vai se acabar.
Pois a morte vem te buscar...
E te levar.
Para onde não sabemos
Tua sentença vai começar...
Você não sente mais nada;
A não ser a dor da vida;
A dor de uma sina;
Ninguém descobre a morte,
A morte é um sono profundo.
(A morte é um sono profundo...)
Repete
5. Vale da Escuridão
Solidão eterna
Sombras desconhecidas
Caminham pelo Vale da Escuridão.
Almas condenadas
Exalam todos os lugares
No silencio da tristeza
Não percebida...
Anjos negros vagam
Pela eternidade
Onde necrófagos
Derramam lágrimas
De sangue;
Gritos de agonia
Saem deste antigo vale;
Malévolos vampiros
Espreitam suas presas-
Ocultos entre nevoeiros
Que envolvem a penúria
Da alma.
Um lugar onde não há risos,
Onde espíritos impuros
Pagam a sentença pelo
Mórbido passado.
Solo
Zumbis andam em meio ao cheiro da morte
Que infesta este sombrio vale,
Não há nada aqui somente a morte.
Somente a morte...
6. Espectros do Império da Morte
“Então você não viu?”.
Perto das ruínas desprezíveis que aprisionam os maus espíritos
Em volta dos cemitérios abandonados
Ou sobre ladeiras de ribas desmoronadiças
Em lugares onde a erva não cresce jamais
Como se um sopro impuro tivesse passado lá
E esterilizado o solo”.
Avance e sentirás o hálito gelado
Correr em teus cabelos
Vai ao longo desta mata de sinistra aparência
Você não percebeu?
Lúcifer pegou na tua mão
É Ele quem te guia
E tu obedeces em silêncio ao seu encanto
Bestial
Vocês irão subir a abrupta rampa
Aonde as moitas vermelhas parecem espectros
Agachados no vapor do crepúsculo
A noite já caiu
Mas eis que um clarão sinistro
E sangrento
Bate e atinge o antigo altar dos Celtas.
A lua já se ergueu...
Vamos, a lua já se ergueu
No horizonte se ilumina como num dia estranho
Dentro de poucos instantes
A morte vai vomitar todos os espectros do seu império
São indecisas larvas que se oscilam
Serpentes de olhar flamejante
Que bruscamente se apaga...
“Eis que aparecem mulheres nuas, uivantes, selvagens e desenfreadas”.
Recitando cânticos e antigos ritos de magia
Estamos no Sabá...”.
7. Corpos Sofredores
Muitos temem, muitos glorificam
Vejo corpos sofredores
Implorando por tua presença
E pedindo o teu conforto
Morte àquela que te aterroriza
Morte àquela que te inferniza.
Na terra das tumbas malditas
Onde o fogo queima a carne
Onde o frio congela a alma
Onde tu imperas sobre a vida
Morte!!!!!!!
Busque os sofredores e os leve
Busque os pecadores e os entregue
Presencie o medo dos fracos
E castigue a sua consciência
Morte!!!!!!!
8. Sentença
Seu coração está para parar;
Sua respiração já está no fim;
O seu corpo vai apodrecer;
A sua vida vai se acabar.
Pois a morte vem te buscar...
E te levar.
Para onde não sabemos
Tua sentença vai começar...
Você não sente mais nada;
A não ser a dor da vida;
A dor de uma sina;
Ninguém descobre a morte,
A morte é um sono profundo.
(A morte é um sono profundo...)
Repete
9. Sangrando em uma Estaca
Empurrados para um buraco escuro
Cheio de navalhas e tridentes
Cegos pela luz divina
Que suga seu cérebro e sua mente.
Minha satisfação é violar
Cada parte do teu corpo,
Atormentados gritam
No fogo do inferno.
A dor deles me dá mais força
E poder
O cheiro da morte me agrada
Sangrando em uma Estaca
com medo de viver.
A morte parece ser mais fácil
E se encaixa com o seu fracasso.
Atormentados...
10. Necromancia
Necromancia...
Levante cadáver de olhos suplicantes,
Não vês que o descanso
Negado foi-te desde já?
Tu, que devoras teus membros putrescentes,
Levante da cova;
Responda a mim o que te peço,
Me obedeça!
A necrópole silente
Rompe seu silêncio
A criatura nefanda
Vem ao meu encontro, cambaleante,
De além do caixão...
Sombras funestas cercam o nigromante
Que não se apavora
Não há nada aqui, exceto um espectro
Um mero reflexo
Cruza o umbral da Morte
O mistério dos tempos
Retira a vestimenta
E vai ao seu encontro
Liberto da frágil carcaça mortal...
11. Accubitorium
Nos dédalos embaçados
Rastejam os moribundos
Multiformes amaldiçoados
Vermes do real mundo.
Herméticos da realidade
Obscuras formas realçantes
Do Magma de fertilidade
Impiedosas rosas dos Hierofantes.
Entre as chamas da putrefação
Revivem os astutos Vampiros
De uma magia sem libertação
Desintegrando o horror explícito.
“De masticatione mortuorum in tumulis”
Baron Cimitière, Oh! Tumulus Magma
Accubitorium, subterra, Accubitorim,
Accubitorium!!!!!!
Desalmadas crenças das tumbas
Que rogam o crepúsculo
E nas derivadas trevas profundas
Eu invoco os cadáveres nos túmulos.
Corvos sedentos da poesia noturna
Das fábulas larvais sem sorte
Onde zumbis ironizam sua infortuna
O mistério de mistificar a morte.
Eu caminho pelas trevas do desterro
Onde os Lebas decaem
Exus dançam lubridiados com o medo
Na sinfonia que nos atraem.
12. Orgias Funebrárias
Putrefatas vaginas
Cobertas de sangue menstrual
Apodrecidos anus
Corroídos pelos vermes negros
Refrão:
Orgias Funebrárias
Podres orgias
Orgias Funebrárias
Dementes orgias
Insanos cadáveres
Cadáveres canibais
Em uma satânica
Orgia profana
Estacas são enfiadas
No cu de Cristo
Que berra de prazer
Blasfemando contra o
Pai maldito.
Eu espórro na cara
Da puta Maria
Eu cago na boca
De Madalena.
Repetir Refrão
13. Baron Samedi
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